21 de setembro de 2009

Mix Cultural @ Rádio Tô Na Mídia


Estréia programa de rádio web que leva notícias e músicas da cultura popular ao internauta.



Informação, música e entretenimento. Esse é o Mix Cultural, o novo programa da rádio web Tô na Mídia, que estreou nessa segunda-feira, 21 de setembro, às 11h.

Sendo o primeiro programa da linha cultural da rádio, o Mix Cultural promete levar ao internauta através do jornalismo cultural, informações de última hora sobre o mundo da cultura, sempre, intercalado com músicas de artistas populares consagrados tais como: Alceu Valença, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Domiguinhos, Elba Ramalho e vários outros do gênero.


Com apresentação da jornalista e poetisa Daniella Almeida, de segunda a sexta-feira, das 11h às 12h, o programa Mix Cultural também revelará quadros de críticas culturais, dicas e entrevistas. “A informação cultural será prioridade no nosso programa. Levaremos notícias do teatro, cinema, literatura e muito mais para o público com muita interatividade”, revela a apresentadora.

Idealizado pelo humorista Chico Freitas, a rádio Tô na Mídia é febre na web por revelar bandas de todos os gêneros no mercado mundial 24h por dia. A interatividade é uma das principais características dessa rádio que preza pela a eficiência e qualidade que o público internauta exige, agora voltado à cultura popular.

SERVIÇO:
Programa Mix Cultural - o melhor do popular regional
Apresentação: Daniella Almeida
Horário: segunda a sexta-feira das 11h às 12h
Acesso: Rádio Tô Na Mídia
E-mail: mixecultural@gmail.com
Blog da jornalista Daniella Almeida

13 de setembro de 2009

Ainda temos heróis? E anti-heróis?


Escrever é um comprometer eterno de palavras com idéias. - H.J.

Criei este "pensamento" antes de publicar este post. Não seria tão difícil escrever, se não tivéssemos que elaborar essa sutil sintonia entre o que se pensa e da forma que se deseja expressar; ou pelo menos tornar-se compreendido. Conforme for o tema, é uma tarefa mais que complexa.

No entanto, queria apenas registrar reflexões influenciadas por uma manchete que chamou-me atenção:




Talvez sempre cultivamos a existência de um herói, a começar pela figura do pai, de um irmão, um amigo. Posteriormente, elegemos líder de alguma revolução, de alguma causa nobre ou até mesmo um famoso gângster. Também trazemos para nosso mundo, a figura do anti-herói.


A maioria dos heróis (pelo menos os institucionalizados!) já não habita nossa troposfera; alguns morreram de overdose. E quem disse também que não perdemos anti-heróis? A manchete abaixo justifica isso. Rubinho, batizado anti-herói pelo colunista José Simão, está abandonando seu posto (será???):